DUALIDADE NO MUNDO EMOCIONAL E ESPIRITUAL

DUALIDADE NO MUNDO EMOCIONAL E ESPIRITUAL

A dualidade do bem e do mal é muito vasta. Definir o que é o mal apenas como sofrimento também não dá certo. Afinal, há sofrimentos que aparecem para o bem, há males que vem para bem, para o aprendizado. Podemos pensar assim no conceito de aprendizado para a dualidade do bem e do mal.


Ao lidarmos com a dualidade com relação aos conceitos espirituais e emocionais, o processo é um pouco diferente da dualidade no mundo físico. Esta decomposição conceitual serve para resolvermos nossas questões internas.

A cada vez que deparamos com uma questão, entramos na dualidade. Nossa mente enxerga a situação com as lentes da dualidade, nossos dois olhos (por isto são dois). Esta decomposição serve para organizarmos como se fosse uma “peça de teatro” dentro de nossas mentes, uma novela, um filme.

Alguns dizem que somos espíritos e então resolvemos vir para a terceira dimensão, o mundo físico. Neste mundo, resolvemos assumir papéis, do lado do bem ou do mal. Reptilianos por exemplo teriam topado vir no papel do mal predominantemente (não necessariamente) mais trevoso, também para aprender algo. O resto dos participantes nesta peça teriam a propensão para o bem e para o mal, mas não tão predominantemente para o mal como os reptilianos.

Men In Black e a hora em que os aliens retiram suas máscaras nesta peça


Ao analisarmos esta peça de teatro, precisamos encontrar uma solução para esta questão apresentada pelas nossas mentes.

Nesta hora, se pedimos ajuda ao plano divino para resolver esta questão, aprendemos a resolvê-la do ponto de vista da unicidade, da sabedoria divina, que nos inspira e sintetiza este aprendizado em um conceito da mente divina. 

A questão pode se apresentar como um conflito. Por exemplo, precisamos aprender a perdoar a partir deste conflito. O perdão é o aprendizado da unicidade, o conceito divino, a inspiração divina que resolve a questão, que soluciona e sintetiza o aprendizado e faz parte da unicidade, da mente divina. 

A unicidade seria como um conjunto de conceitos que unem e não separam. São como a tolerância, a paciência, o amor incondicional, o perdão, a compaixão, a cooperação, a integração.

Para aprendermos a sair da intolerância e irmos para a tolerância, precisamos aprender a aceitação.

Para aprendermos a sair da impaciência para a paciência, precisamos aprender a tolerância.

Aqui um vídeo da monja Jetsunma Tenzin Palmo, falando sobre a paciência, sobre como devemos agradecer aos que fazem o papel de maus neste mundo, pois eles nos fazem aprender a paciência e tantas outras coisas.


Para aprendermos a sair do ódio e irmos para o amor, precisamos aprender o perdão.


Para aprendermos a sair da dúvida e caminharmos para a fé, precisamos receber curas e graças.

Para sairmos da frustração para a realização, precisamos da mudança.

Para sairmos da competição para a cooperação, precisamos da ideia de abundância.


Assim vamos aprendendo estes conceitos a partir da vivência diária. As questões se apresentam todos os dias, até que aprendamos a enxergar e resolver tudo com os olhos de Deus, com os conceitos que nos levam à unicidade. É assim que passaremos do mundo da dualidade para o mundo da unicidade.

É importante visualizar como os dois olhos são estes conceitos opostos e como o terceiro olho é o conceito mais elevado divino, as virtudes que precisam ser desenvolvidas. Ver em "Nosso Corpo e a Dualidade".  

Ainda levará um bom tempo até que grande parte da humanidade consiga atingir este grau de compreensão da divindade interna e da unicidade. O mundo da quinta dimensão, da unicidade, ainda levará um tempo para estar na Terra de uma maneira mais efetiva.


Sim, se você já percebeu, os chacras, a Kaballah, todas as religiões procuram fazer as pessoas compreenderem estes conceitos divinos, facilitam esta compreensão, aceleram o aprendizado se compreendidos através dos olhos da humildade.

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